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A central argentina do Fluminense, Julieta Lazcano, também capitã da seleção de vôlei do seu país, homenageará neste sábado (28/11) Diego Maradona, morto na quarta-feira passada (25/11), aos 60 anos, vítima de uma parada cardiorrespiratória. O nome do ídolo substituirá o de Juli na camisa número dez do Tricolor na partida contra o Dentil Praia Clube, às 19h, na Arena Minas, em Uberlãndia (MG), pela sexta rodada da Superliga Banco do Brasil.
"Sendo argentina, usar o número dez é uma honra para mim e, hoje, usar o nome dele nas minhas costas me faz sentir muito privilegiada. Estou feliz por fazer essa homenagem a ele por um clube que ama tanto o futebol", disse a central, que está vestindo a camisa dez pela primeira vez na carreira. "Sempre joguei com a 11, mas justo esse ano o número já tinha 'dona'. Então, pensei bastante e um amigo perguntou se eu sabia o que significava a camisa dez para nós, argentinos, e se eu estava pronta para o peso desse número. E eu disse que sim, estava".
Juli ficou sabendo da morte de Maradona em um grupo que tem com a família em um aplicativo de mensagens. A princípio, a atleta não acreditou na notícia enviada pelo irmão.
"Achei que era notícia falsa e entrei no Twitter para saber se era verdade. Chorei, senti muita tristeza, senti a tristeza do povo argentino no meio de uma pandemia, em um ano tão difícil para tudo mundo. Pensei em como meu país está sofrendo. Senti que uma parte de nosso folclore morria. Lembrei de cada país que visitei, onde as pessoas me perguntavam de onde eu era e, quando dizia que era da Argentina, todos respondiam: ´Maradona'", relembrou.
Para Juli, Maradona era um representante do povo argentino.
"Maradona era ídolo de muitas pessoas no meu país. Muitos julgaram suas decisões, mas eu acredito na frase que fala 'quando alguém julgar o teu caminho, empresta para ele o teus sapatos'. Ele sempre foi um representante do futebol do povo e deu muitas alegrias a Argentina. Na Copa de 86, depois de uma guerra que deixou muitas tristezas, Maradona sabia que o jogo contra a Inglaterra era mais que futebol. Ele estava escrevendo uma parte da história", finalizou Juli Lazcano.
Texto: Comunicação/FFC
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