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Com participação em dois Jogos Pan-americanos, com direito a medalha de bronze em Guadalajara 2011, e três Mundiais, além de passagens pelo exterior e por outros grandes times brasileiros, o experiente goleiro Marcelo Chagas está de volta ao Fluminense. Aos 40 anos, ele é um dos principais reforços da equipe adulta de polo aquático para a temporada. O primeiro desafio já tem data para ser disputado: será o Brasil Open, de 18 a 22 de novembro, em Bauru, São Paulo.
Marcelo estava no Botafogo e chegou a Laranjeiras acompanhado de outros três ex-alvinegros: Fábio Bento, Luis Ricardo e Felipe Martins. Esta é sua terceira passagem pelo Fluminense e, levando-se em consideração sua última participação, de 2011 a 2013, a expectativa para este ano é alta.
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"Ficamos três anos sem perder nenhum jogo e ganhamos todas as competições que disputamos. Na época, não era o Brasil Open, era o Troféu Brasil, mas já tinha o mesmo formato. Tínhamos perdido as três primeiras edições para o Pinheiros e depois ganhamos quatro seguidas, e eu participei de três. Este ano o time está bem forte e a previsão é melhor do que a do ano passado. Em 2019 o Flu ficou em quarto lugar na Liga e acredito que, nesse Brasil Open, podemos pegar uma medalha ou até chegar na final", disse o goleiro.
A parceria com o técnico do Fluminense, André Raposo, é antiga. Os dois jogaram juntos no Fluminense e na seleção brasileira. E se Marcelo já aprovava o desempenho do treinador dentro da água, fora da piscina ele também ganhou elogios.
"Jogamos juntos na seleção em meu primeiro Mundial de Esportes Aquáticos, em 2001, na China, e depois em várias competições. O André também estava aqui em minha primeira passagem pelo Fluminense e, na segunda, ele já estava fazendo a transição para técnico. Essa é a primeira vez que estou sendo treinado por ele e está sendo sensacional. Ele tem uma visão muito boa da modalidade e os treinamentos são muito atuais. Ele é o retrato do treinador moderno de polo aquático".
A admiração é mútua. Quito, como é conhecido o técnico Tricolor, garante que Marcelo também o ajuda na função de técnico.
"O Marcelo é muito experiente e sabe muita coisa do esporte. Trocamos muita figurinha fora da água e ele leva isso para a piscina, acaba me ajudando como um segundo técnico", finalizou o treinador do Fluminense.
Texto: Comunicação/FFCFoto: Mailson Santana/FFC
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