O trabalho multidisciplinar realizado pelo Fluminense junto aos Moleques de Xerém pautou a reunião desta quarta-feira (11/12) do Fórum Permanente da Criança, do Adolescente e da Justiça Terapêutica. Convidado pela Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), o Tricolor convocou profissionais de diversos setores para discutir a figura da criança e do adolescente nos esportes de alto rendimento.
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O encontro teve explanações de Marcos Jorand, Emily Gonçalves e Lucilene Dias, coordenadores dos departamentos de metodologia, psicologia e serviço social do clube, respectivamente, além do zagueiro Gorgulho, capitão dos títulos brasileiro e da Copa do Brasil Sub-17 de 2024.A mesa foi presidida pelo Dr. Sérgio Luiz Ribeiro de Souza, Juiz de Direito Presidente do fórum, que apontou o Flu como exemplo a ser seguido. O evento também contou com a presença do vice-presidente de Interesses Legais do Tricolor, Heraldo Iunes, que fez questão de endossar a relevância do assunto."O ponto mais importante nasce na plateia multidisciplinar. Tivemos conselheiros tutelares, psicólogos, representantes de escolinhas de futebol e advogados, pessoas interessadas em conhecer a formação da criança e do adolescente em um clube da grandeza do Fluminense. Tratar de um tema palpitante e sensível, trazendo à mesa profissionais de gabarito e o Gorgulho, que é um grande campeão, mostra que o trabalho vem sendo bem feito. A gestão, presidida por Mário Bittencourt, dá a devida importância a Xerém, que conta com um centro de treinamento com estrutura praticamente completa para atender todas as demandas dos garotos que lá são formados não só como jogadores, mas também cidadãos", declarou Iunes.
Durante a fala, Marcos Jorand pontuou os principais valores do DNA Tricolor, documento que norteia o desenvolvimento de 300 jogadores, do Sub-9 ao Sub-20, como Gorgulho, que dividiu com o público sua história desde o início do sonho até se firmar como líder da Esquadrilha 07, chegando, inclusive, à Seleção Brasileira.Lucilene Dias, por sua vez, lembrou a preocupação com a formação integral do atleta e a assistência às suas famílias, enquanto Emily Gonçalves destacou o cuidado com a saúde mental como investimento e vantagem competitiva, ressaltando a necessidade de preparar não só o jovem, mas também quem o forma.
A palestra, sediada no Auditório Desembargador Paulo Roberto Leite Ventura, que fica no Centro da cidade, foi transmitida online, com tradução em libras. Entre os presentes, autoridades como a juíza da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso de Duque de Caxias (RJ), Juliana Kalichsztein.Texto: Comunicação/FFCFotos: Marina Garcia/FFC
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