Seja Sócio e receba conteúdos exclusivos, além de ter descontos em vários parceiros. Faça o Fluminense mais forte e escolha um plano agora!

O Fluminense está no pódio da Copa América de Vôlei. Sob comando do técnico tricolor Marcos Miranda e com a ponteira Stephany, o Brasil conquistou a medalha de bronze na competição, realizada em Betim, Minas Gerais, e concluída neste domingo (06/07).

Na disputa, realizada por pontos corridos, o Brasil foi representado pela Seleção Sub-23, enquanto o time principal, comandado por José Roberto Guimarães, segue em preparação para a terceira semana da Liga das Nações, no Japão.

“Trata-se de um competição super importante, que contou com as principais equipes da América do Sul e dá pontos para o ranking mundial. Com a equipe principal focada na Liga das Nações, representamos o país com o time Sub-23, entendendo a importância desta para a preparação para o Pan-Americano Júnior Assunção 2025. Pudemos rodar todas as atletas, ter conhecimento comportamental, técnico e coletivo e compreender como podemos dar sequência ao trabalho buscando seguirmos evoluindo. Sempre entramos nas disputas visando vencer, mas entendemos o momento de preparação e ficamos satisfeitos com o que construímos e felizes com a medalha”, disse Marcos Miranda.

Ao longo da campanha, foram duas vitórias, sobre Venezuela (3 sets a 0) e Chile (3 sets a 0), e duas derrotas, para Peru (3 sets a 1) e Argentina (3 sets a 1), totalizando seis pontos. A argentina, com nove, ficou com o título, seguida pela seleção peruana, com o mesmo número de pontos e mais sets perdidos.

O técnico ainda falou sobre o desempenho de Stephany, a segunda representante do Fluminense na competição.

“A Stephany apresentou muita dedicação e demonstrou estar buscando se firmar na equipe que vai representar o país no Pan-Americano. Atuou tanto como ponteira quanto como oposta, foi bem e saiu fortalecida dessa competição”, analisou.

Os Jogos Pan-Americanos Júnior 2025 serão realizados de 9 a 23 de agosto, em Assunção, no Paraguai.

“Estou feliz com a conquista do bronze, mas especialmente com a evolução do coletivo e com o meu desempenho nas oportunidades que tive, atuando como ponteira e oposta. Defender o Brasil é sempre um prazer e conquistar medalhas é melhor ainda”, completou Stephany.

Texto: Comunicação/FFC

Fotos: Gustavo Rabelo BHFoto